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Urna eletrônica: relatório do TCU diz que equipamento é seguro e auditável

Nesta quarta-feira (20), O Tribunal de Contas da União (TCU) atestou, na primeira etapa de uma auditoria em desenvolvimento pelo órgão, que o sistema eletrônico de votação é seguro e auditável, e que a adoção do voto impresso levaria a um processo mais oneroso, mais moroso e com maior risco de fraudes. A auditoria, feita pela área técnica do TCU, visa verificar a segurança, a confiabilidade e a auditabilidade do sistema, em todas as etapas da votação, desde a conferência das urnas eletrônicas até a totalização de votos. Nessa primeira, foram utilizadas como parâmetros as Eleições Gerais de 2018 e as Municipais de 2020. A ação foi motivada, entre outras razões, pelo fato de que a segurança e a transparência do processo eleitoral, com o uso de urnas eletrônicas, têm sido questionadas, inclusive com a circulação de notícias falsas As alegações são de possível ocorrência de fraudes, associada à eventual ausência de mecanismos de auditabilidade do resultado das eleições, em especial pela suposta carência de instrumentos que permitam a recontagem dos votos. Segundo o relatório, deliberado nesta quarta (20) pelo Plenário do TCU, houve inegável avanço nos quesitos segurança e confiabilidade das eleições a partir da implementação da votação eletrônica, que minimizou os riscos da intervenção humana. O documento detalha ainda que existem mecanismos de auditagem criados em todo o processo de votação, desde a etapa do desenvolvimento dos sistemas, passando pela realização de Testes Públicos de Segurança e dos Testes de Integridade, até a totalização e a pulgação dos resultados, contemplando medidas de verificação mesmo após a conclusão da eleição. No relatório, os ministros do TCU sugerem, entre outras recomendações, que o TSE revise as práticas adotadas em cumprimento às políticas de comunicação e informação à sociedade, a fim de promover a disseminação das informações acerca dos mecanismos de auditabilidade, transparência e segurança da sistemática brasileira de votação, visando estimular a participação popular nas etapas de fiscalização públicas e de elevar o nível de conhecimento e de confiança no processo eleitoral. Por fim, ficou decidido que a fiscalização continuará até que todas as dúvidas sejam sanadas. Confira a íntegra do relatório. MM/LC, DM Tags: #ASCOM #Urna eletrônica #Urna Gestor responsável: Assessoria de Comunicação Últimas notícias postadas Recentes Área técnica do TSE realiza análise minuciosa das prestações de contas anuais dos partidos Apenas um único processo pode conter mais de 30 mil movimentações financeiras. Trabalho pode demandar até oito meses de dedicação exclusiva dos analistas do órgão Eleições pelo Mundo: Índia usa urnas eletrônicas nas maiores eleições do mundo Oitava reportagem da série “Eleições pelo Mundo” traz fatos interessantes também sobre as eleições no Japão Confira a pauta de julgamentos da sessão desta quinta-feira (21) Sessão será transmitida a partir das 10h pelo canal do TSE no YouTube
21/10/2021 (00:00)

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