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Comunicação não violenta: Fórum do Méier promove oficina de convivência

Estimular a convivência em sociedade de forma mais harmônica por meio da comunicação não violenta, minimizando os persos conflitos do cotidiano. Esse é o principal objetivo das oficinas de convivência, que nesta terça-feira, 16/07, contaram com mais uma edição no Fórum do Méier. “As oficinas de convivência estão no eixo da cidadania dos centros de Justiça Restaurativa, que é paralelo à nossa atividade junto à mediação e à conciliação. É uma oficina aberta. Um momento de reflexão, de aprendizado, em busca da harmonia social”, explicou a juíza do 5º Juizado Especial Criminal do Méier Cláudia Márcia Gonçalves Vidal, coordenadora do Cejusc e diretora do Fórum do Méier. Duas facilitadoras conduziram a oficina. “Nós plantamos sementes, conscientizamos as pessoas para que levem adiante como é necessário ter paz, como é necessário conviver, respeitar seus familiares, seus vizinhos, conviver em paz em todos os lugares trabalho, escola, igreja, academia”, disse a advogada e facilitadora Sidineia dos Santos. “O público-alvo é perso, falamos do aspecto familiar, da vizinhança, do colégio, do trabalho, de todos os polos sociais onde podem surgir o conflito”, pontuou a advogada e facilitadora Alice Dubauskas. “As pessoas têm que se responsabilizar tanto pelo surgimento quanto pela resolução do conflito. É importante desenvolver uma habilidade melhor de comunicação, porque muitos conflitos que surgem vêm dessa falta de habilidade na comunicação. Tivemos a oportunidade de fazer essa oficina para apenados. Um deles relatou que se tivesse participado da oficina anteriormente ele não estaria naquela condição de condenado”, complementou Alice Dubauskas. Entre as pessoas que participaram da oficina estava Maria da Graça Ferreira, assistente social, que faz parte da comunidade de uma paróquia em Engenho de Dentro. Ela trabalha com idosos, adolescentes e pessoas em vulnerabilidade social. “Eu quero levar para a minha comunidade mais conhecimento para que eles convivam melhor entre eles, saber o que eu posso oferecer para eles, além da fé”, destacou. Rosinete Siqueira Pereira, 72 anos, mora no Complexo da Maré e participa do programa de promoção da cidadania Justiça Cidadã do TJRJ há alguns anos. Para ela, a oficina de convivência é uma oportunidade de ajudar a comunidade. “Muitos não têm a oportunidade que estou tendo. Na comunidade, na associação, na igreja, nos grupos que eu participo, sempre tem alguém com alguma dúvida sobre seus deveres e seus direitos. Nós temos que nos capacitar para passar informações para eles”, disse. Para saber mais sobre a Justiça Restaurativa, leia também: TJRJ apresenta a Justiça Restaurativa em vídeo institucional Foto: Rogério Brito Departamento de Comunicação Interna
19/07/2024 (00:00)

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