Terça-feira
23 de Abril de 2024 - 
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CE: Defensoria estreia nova série de reportagens sobre Direitos Humanos

Lá vem o Pessoal dos Direitos Humanos. Sim. Eles vêm vindo. Ou melhor, eles nunca deixaram de estar aqui. Sabe por quê? Porque os direitos humanos estão em todos os lugares: na polícia, na suas relações em casa, no trabalho, na padaria e na sua praia do domingo. Direitos Humanos não são nada menos que os SEUS direitos. Seus e de todos. Por isso, está impresso na Declaração Universal de Direitos Humanos, um tratado universal para todas as sociedades democráticas fundadas nos princípios da igualdade e fraternidade entre os homens e mulheres.   Este ano, a Declaração Universal de Direitos Humanos completa 70 anos no dia 10 de dezembro de 2018. Como na Bíblia, a Declaração é a tábua dos mandamentos: são 30 verbetes que dizem os princípios básicos que devem nortear o reconhecimento universal da dignidade inerente a todos e todas, atribuindo em princípios fundantes a justiça e a paz no mundo.   Seria simples de entender, se as palavras ‘direitos humanos’ não tivessem passado por um longo desgaste. Em pesquisa batizada de Pulso Brasil, da Ipsos, realizada em abril de 2018, seis em cada dez brasileiros (63%) se disseram a favor dos direitos humanos. No entanto, 21% são contra os direitos humanos? Como se é contra aos seus próprios direitos?   O que nos deixa claro é que muitos brasileiros demonstram desconhecimento ao que de fato os direitos humanos significam. Para 66% dos entrevistados, os direitos humanos “defendem mais bandidos que vítimas”. A pesquisa mostrou ainda que 43% dos brasileiros têm receio de falar sobre direitos humanos e serem associados a “alguém que defende bandidos”. Um dos dados mais importantes da pesquisa, no entanto, está quase na entrelinhas dela: sete em cada dez brasileiros (69%) querem entender melhor o significado dos direitos humanos. E 73% querem entender melhor a atuação dos direitos humanos no Brasil. Pois eis que aqui estamos.   A Defensoria Pública do Estado do Ceará – instituição marcada pela luta e pela garantia dos direitos humanos – vem não só celebrar a Declaração Universal de Direitos Humanos, como explicar o direito à vida, o direito à propriedade, o direito a ter uma família, a ter documentos, a se expressar e a amar – todos expressos na Declaração. E também mostrar que é preciso ser tratado como um humano, mesmo quando se erra. É ampliar os conhecimento, o MUNDO de DIREITOS, por um mundo mais assertivo, fraterno e plural.   Precisamos falar mais sobre direitos humanos para que eles sejam mais conhecidos. Reconhecidos. Precisamos falar mais de direitos humanos para que eles sejam exercidos. Por todos. E, precisamos falar mais de direitos para que as gerações futuras possam conhecer e aprimorar ainda mais os mecanismos de garantias de direitos, como a Defensoria Pública.   Então, vamos lá. Todo mundo é humano. Todo mundo tem direitos. Quer saber mais? Acompanhe a série Um Mundo de Direitos, que estreia hoje no site da Defensoria.

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